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O Bolsa Família vai mudar nos próximos meses segundo as últimas propostas do presidente Jair Bolsonaro. Nesta segunda-feira, 09 de agosto, ele entregou ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a medida provisória do programa Auxílio Brasil.

Além do presidente, a entrega contou com a presença de Paulo Guedes, ministro da Economia, João Roma, ministro da Cidadania, Ciro Nogueira, ministro da Casa Civil e Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria Geral da Presidência.

Acompanhado destes nomes, Bolsonaro entregou a documentação que dá o ponta pé inicial na substituição do programa Social em seu formato atual, para um novo e ambicioso projeto.

Dobro dos valores

Bolsonaro tem cuidado com carinho do Auxílio Brasil, pois este é um caminho para buscar melhorar este setor social, além de aumentar a sua popularidade.

Enxugando outros setores orçamentários, a proposta deve entregar um valor no mínimo 50% maior do que os atuais R$ 189 às famílias em situação de vulnerabilidade.

O valor ainda não foi definido, pois o ministério da Economia precisa avaliar quais serão as opções daqui para frente, para criar o fundo ideal para colocar a ideia em prática.

Auxílio emergencial influenciou novo programa

Com o Auxílio Emergencial em 2020, Bolsonaro teve a experiência de promover um lado social em seu governo. Além disso, mostrou que é possível enxugar gastos e direcionar recursos para oferecer valores mais altos às famílias em situação de pobreza e extrema pobreza. Isso com base nas opções pagas aos trabalhadores informais.

O Auxílio Brasil deve ser a cartada do presidente após o fim do auxílio emergencial que ocorre no próximo mês de outubro de 2021.

A esperança é que as votações ocorram nestes próximos dois meses e que o projeto seja aprovado até o fim de outubro, para dar “sequência” no auxílio emergencial.

R$ 300 ou R$ 400

O dobro do Bolsa Família atual ficaria em um benefício de R$ 378 para as famílias do programa. A ala política quer que o programa seja no mínimo isso, indo até R$ 400. Mas em uma primeira conversa, a equipe econômica defende valores de até R$ 300 em um primeiro momento.

Com a recuperação econômica e a retomada de empregos, muitos devem deixar de receber o benefício, o que pode sobrar mais recursos ao programa. Mas os economistas são mais modestos nos valores, justamente para que o programa engrene nos próximos meses.

Mas neste primeiro momento o Auxílio Brasil deve respeitar o teto de gastos públicos.

Todos os detalhes do valor do benefício deste novo programa social devem ser definidos até o fim de setembro.

Fonte: G1.

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Beneficiarios ADM

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