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Segundo a Síntese de Indicadores Sociais (SIS) do IBGE a pobreza diminuiu de 25,3% para 24,7% entre os anos de 2018 e 2019 na população brasileira. Milhões de pessoas conseguiram ascender e viver com até US$ 5,50 por dia em 2019.

Porém a população que se encontra em situação de extrema pobreza manteve-se em mesma situação, sendo 6,5%. Essa faixa vivia com até US$ 1,90 por dia.

O SIS apontou que 11,8% da população no último ano vivia com até um quarto de salário mínimo por membro familiar mensalmente (R$ 250). Outros 30% vivem com até meio salário mínimo (R$ 499) por membro familiar.

Com isso programas sociais como o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e Bolsa Família fazem parte de pelo menos um terço dos rendimentos totais em 2019.

O que é o SIS?

A Síntese de Indicadores Sociais (SIS) é uma pesquisa anual que teve início em 1998. Ela tem a função de mapear desigualdades no Brasil, criando um alerta para melhorias em relação a políticas públicas.

A pesquisa abrange áreas como o mercado de trabalho, estrutura econômica, padrão de vida, educação e distribuição de renda pelo país.

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Desocupação

A taxa de desocupação entre 2018 e 2019 também diminuiu de 12% para 11,7%. Esse foi um dos fatores que diminuiu a situação de pobreza.

Além dos programas sociais, o trabalho também vem mudando a realidade das famílias. Trabalhos com carteira assinada e informais cresceram no último ano. A melhora do mercado de mercado também contribuiu.

Esse ano o Brasil sofreu os efeitos da crise mundial, mas o Auxílio Emergencial deve ajudar a manter os resultados, porém não deve diminuir.

Benefícios dos programas sociais

Esses programas sociais servem para dar condições de mudanças a pessoas que estejam em situação de pobreza e extrema pobreza. É preciso que a população tenha ao menos condições para procurar emprego, adquirir alimentação, pegar transporte e outros que que exigem uma condição mínima.

Outro benefício destes programas é a exigência de frequência escolar. Todas as crianças e adolescentes em período escolar aumentaram a sua frequência a partir de 2016 segundo o indicador. Os destaques são para ensino em creches para crianças de 0 a 3 anos, com 35,6% em 2019.

No ensino médio a frequência chegou a 89,2%, um aumento de 2% em relação aos dados de 2016.

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Beneficiarios ADM

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